No domingo, 19/agosto, atendendo ao chamado de várias entidades em todo o país, ativistas contrários à construção da UHE Belo Monte fizeram uma intervenção artística no prédio do Consórcio Construtor Belo Monte - CCBM, em Belém.
As mãos tingidas com urucum, espalmadas em sinal de PARE!, cobriram as paredes do centro de recrutamento na capital paraense, em sinal de protesto contra a destruição do Rio Xingu e em comemoração à decisão da 5ª turma do TRF-1, que suspendeu a construção da usina.
O vermelho vivo do urucum, usado na pintura de guerra dos povos indígenas da Amazonia, tem sido utilizado como um símbolo da resistência ao projeto que prevê o barramento do Xingu. Antes, já foi usado em protestos nas sedes do Banco Central e do Banco do Brasil.
(obs: por ser solúvel em água, a tintura não danifica o local em que é aplicada)
PArabéns mais uma vez! A Luta continua!
ResponderExcluirNeste momento delicado, onde há uma luta na justiça brasileira contra esse empreendimento, isso pode ser usado pela defesa da empresa, dizendo que eles estão sendo alvos de atentados etc etc. Seria bom avaliar tais atos com muito cuidado e não divulgar tais fotos.
ResponderExcluirDepredação de patrimônio alheio é crime. Depois reclamam que a Justiça está "perseguindo" ativistas do Xingu Vivo... A Justiça é para todos. Portanto, que protestem, mas sem sujar ou destruir aquilo que tem dono. Mesmo que o dono seja considerado um "inimigo"... Carlos Eduardo Britto, Rio dde Janeiro
ResponderExcluirCrime é destruir a "Volta Grande do Xingu". Crime é depedrar o Rio XIngu, Patrimônio de toda a humanidade. Chuuuuupa CCBM! Norte não se escreve com "M". Fora a Morte Energia do Rio Xingu. E manda este anônimo defensor de barrageiro chupar tb.
ResponderExcluirhipócritas!
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