sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

CONVOCATÓRIA :08/02 Grande ato em Brasília contra Belo Monte

Contra as mega-hidrelétricas na Amazônia!

Mais de meio milhão de pessoas já assinaram as petições contra Belo Monte, que serão entregues no Palácio do Planalto!

Na terça-feira, dia 8 de fevereiro, centenas de indígenas, ribeirinhos, ameaçados e atingidos por barragens, lideranças e movimentos sociais da Bacia do Xingu e de outros rios amazônicos estarão em Brasília para protestar contra o Complexo Belo Monte e outras mega-hidrelétricas destrutivas na região. Também irão exigir do governo que rediscuta a política energética brasileira, abrindo um espaço democrático para a participação da sociedade civil nos processos de tomada de decisão.



Convocamos todos os nossos parceiros e amigos, e todos aqueles que se sensibilizam com a luta dos povos do Xingu, a se juntar a nós, porque, mais que o nosso rio, está em jogo o destino da Amazônia.



A concentração para o ato ocorrerá às 9hs, no gramado em frente à entrada do Congresso Nacional. Após o protesto, uma delegação de lideranças entregará à Presidência da República uma agenda de reivindicações e as petições contra Belo Monte.



Participe, e ajude a convocar!

Movimento Xingu Vivo para Sempre - MXVPS

Conselho Indigenista Missionário - Cimi

Movimento dos Atingidos por Barragens – MAB

Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira - COIAB

Instituto Socioambiental - ISA

AVAAZ

Contatos:

Renata Pinheiro – MXVPS (93) 9172-9776

Cleymenne - Cimi (61) 9979-7059

Maíra – Cimi (61) 9979-6912

Assine a Petição

Pare Belo Monte: não à mega usina na Amazônia

https://secure.avaaz.org/po/pare_belo_monte/?vl


PareBeloMonte
http://twitter.com/parebelomonte

www.xinguvivo.org.br

2 comentários:

  1. Governo da contenção de gastos libera Um Bilhão só inicialmente, para destruírem também só inicialmente, centenas de Bilhões de dólares em recursos naturais, para o que foi e é condenável desde a primeira intenção. O Complexo Hidrelétrico Belo Monte.
    Após é claro, montanha de cálculos. Mapas tirados dos satélites talvez com precisão de se contar formigas por cm². Centenas e talvez até milhares de plantas de projetos. Milhões de dólares em pré-isso e pré-aquilo. Para que? Para saber o que qualquer índio ali por perto sabe e lhes diria sem cobrar nada. Isto aí nunca vai dar certo. Para o Complexo Hidrelétrico de Belo Monte.
    É impressionante a guerra de argumentos que se travou e ainda se trava com seus prós e contras à construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte. Chega à um desgaste tal que quase nos vence pelo cansaço. Por conta dos tantos pode e não pode, proíbe e permite, juiz veta e supremo libera ou vice-versa. Ministro favor x ministro contra. Especialistas internacionais em clima, finanças, economia, geologia, geografia, topografia, engenharia, metereologia e etc. Avaliam o custo benefício da obra e absolutamente todos que não vão ganhar dinheiro com este empreendimento, o condenam. Diferentemente de outros projetos que mesmo não ganhando algum dinheiro, a maioria aprova o empreendimento.
    Avaliaram e condenaram até ganhos e perdas por se ter a imagem e ou nome vinculados à este negócio, que, ninguém conseguiu provar que vale a pena. Pois como haveriam de aprovar a destruição de milhões de hectares cheios de plantas e animais da Floresta Amazônica? Concordariam em destruir uma quantidade incalculável da mais rica biodversidade da Terra e, em alterar este Bioma para sempre? No momento em que todo o planeta estuda uma maneira de pagar para quem tem um tanto qualquer por menor que seja de árvores da Floresta Amazônica, manterem-nas de pé. Tudo para preservar o meio ambiente.
    Não existe 1% de dados favoráveis para a construção da Usina Hidrelétrica Belo Monte. Até a queda natural da água nesta região, ou seja, o declínio do terreno, é desfavorável à um empreendimento como este.
    Iria consumir dezenas a centenas de trilhões de dólares até o seu final, para por fim consumir outras dezenas de centenas de trilhões de dólares de recursos naturais que ía literalmente parar debaixo d´água. Impossível estimar sequer o montante deste ivestimento, talvez nunca saibamos o quanto se perdeu nem ao seu final. De recursos financeiros e naturais jamais passíveis de recuperação.
    O que este projeto já consumiu de recursos, paciência, mas podemos evitar perder grande parte do Um Bilhão já liberado pelo nosso governo e ainda não perder mais aonde só se é possível isto. Perguntem a qualquer Índio na região, o que ele acha desta gigantesca ambição do homem branco. E o índio com certeza vai lhes responder com a sua natural humildade e sem cobrar nada. Isto nunca vai dar certo.
    José Fonte de Santa Ana.

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  2. Apoio em São Paulo:
    http://mujerdramaticados.blogspot.com/2011/02/dia-de-indio.html

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