terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Rede FAOR e Comitê Metropolitano do Movimento Xingu Vivo para Sempre realizam protesto contra a LI de Belo Monte.

No dia 30 de janeiro de 2011, a Praça da República em Belém voltou a ser palco de mais uma manifestação contra a liberação da Licença “Parcial” de Instalação para a UHE de Belo Monte.
Organizado pelo Fórum da Amazônia Oriental (Rede FAOR) e o Comitê Metropolitano do Movimento Xingu Vivo para Sempre, o Ato teve por objetivo denunciar junto a população que no ultimo dia 26 de janeiro, da mesma forma como foi feito nas hidrelétricas do Rio Madeira, o IBAMA concedeu uma Licença “PARCIAL” de Instalação, contrariando o procedimento definido na legislação ambiental brasileira.
Para Dion Monteiro do Comitê “O descaso do governo federal, intencionando beneficiar a indústria barrageira e aqueles que financiaram suas campanhas eleitorais, faz com que este avance sobre tudo e sobre todos, os povos da Amazônia. Monteiro lembra ainda que os Amazônidas juntamente com seus aliados, “continuarão resistindo a implantação de um modelo de desenvolvimento que historicamente tem exaurido os recursos naturais da região, não deixando nada de positivo, ao contrario, deixando como presente apenas praticas de trabalho escravo e a destruição dos recursos e modos de vida das populações originarias e tradicionais da Amazônia.”

Belo Monte – O Belo do Destruir.

Paralelo ao Ato contra a liberação da Licença Parcial, aconteceu o lançamento do livro “Belo Monte – O Belo do Destruir” do poeta cordelista João de Castro. Para Castro “não podemos nos deixar levar pela cultura do milhão. A desculpa de que Belo Monte vai levar desenvolvimento a Altamira, esta fazendo com que muitas pessoas fechem os olhos para os danos ambientais que a obra vai provocar.”
João de Castro espera ainda que seu livro possa ajudar as pessoas leigas a entender melhor os males que Belo Monstro pode causar.

3 comentários:

  1. felipe dos santos gatinho rocha2 de fevereiro de 2011 às 18:37

    o cordel do irmão necessita, também, reconhecer e denunciar a máfia judaico-cristâ, que usou lula e a ex-querda,(e continua usando) para botar no cu das massas, além de usar nembros da hierarquia católica, como heróis, mártires ou qualquer conveniente para a covardia capitalista
    tomara que o cordelista, já tenha lido (ou leia)o livro negro do cristianismo: dois mil anos de crimes em nome de deus

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  2. É muito triste se ver falar sobre essa Usina de Belo Monte, mas quando a gente lê um comentário como esse aí do tal "Felipe dos Santos Gatinho Rocha", com um texto com termos chulos, aqui absolutamente desnecessários, a não ser pra demonstrar ao mundo seu rancorismo desenfreado, então a gente se convence da podridão em sua mente e do desrespeito à obra do cordelista. Afinal, quem como o poeta cordelista João de Castro entrega grande parte de seu tempo no árduo trabalho de produzir um livro, foi útil à humanidade, justificou sua passagem por este Plano. Meus aplausos a ele.

    Fico aqui esperando o livro de Felipe, no qual possa também ser útil à história da humanidade, escrevendo sobre o tema que lhe apraz. Coragem, disciplina e conhecimento são as regras básicas pra isso.

    abs

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  3. felipe dos santos gatinho rocha4 de fevereiro de 2011 às 20:41

    aquilo que sua moral diz absolutamente desnecessário neste espaço, além de não desmentir o que eu disse, corrobora com a força neo-colonizadora cristã e judia, com seu estado que mete com o pau do estado, as misérias de todos os dias
    dê seus conselhos para quem precisa deles, pois não estou me expondo para massagear égo, nem como quem lava dinheiro travestido de militante ou ativista social
    vivo da prática, onde posso fazer das minhas palavras, um prologamento das minhas ações

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