O Mandato da Senadora Marinor Brito, uma referência de luta pela ética na política no Brasil, fez da tribuna do senado federal uma trincheira em favor do povo brasileiro e em defesa dos povos, da floresta e dos rios da Amazônia.
Sua voz é a nossa voz. Seu posicionamento firme e sua luta em defesa do Xingu contribui imensamente para fortalecer a luta de resistência das populações tradicionais, indígenas e quilombolas da região que não aceitam a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte.
Neste sentido, reafirmamos o nosso reconhecimento pela importância do seu mandato popular e ao mesmo tempo repudiamos a decisão suspeita do STF, em favor do Ficha Suja Jáder Barbalho. Esta decisão é um retrocesso e revolta não apenas o povo paraense, mas todos os brasileiros que já não suportam mais tanta corrupção e violações de direitos.
O Comitê Xingu Vivo e o Movimento Xingu Vivo para Sempre se solidarizam com a senadora Marinor Brito reiterando que a luta contra a corrupção e contra Belo Monte continuam. Esta decisão retrógrada não calará a sua voz, nem a nossa.
O Comitê Xingu Vivo e o Movimento Xingu Vivo para Sempre se solidarizam com a senadora Marinor Brito reiterando que a luta contra a corrupção e contra Belo Monte continuam. Esta decisão retrógrada não calará a sua voz, nem a nossa.
Belém, 16 de dezembro de 2011.
Comitê Xingu Vivo - Belém
Movimento Xingu Vivo para Sempre - Altamira
Apoiadíssimo!
ResponderExcluirA Marinor não tem currículo prá permanecer no senado. Era apenas um sonho. Nunca roubou uma bicicleta, uma moto, um banco, um milhão, Sudam, Basa, tem que sair fora mesmo. Parabéns Jáder Barbalho. Isso é que é ladrão de categoria, com direito a fazer pouco da justiça, carreata, gente chorando. Que isso sirva de exemplo pros otários que se amontoam nos presídios por terem roubado um celular, uma moto, um bando de imbecis. Viva a democracia brasileira.
ResponderExcluirpois que desabe esta democracia da corrupção e aprendamos a votar na dignidade. que se lave o brasil de seus aspectos culturais de apoio ao crime, que já é quase tarde...
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