[Carolina de Oliveira]
O movimento de mulheres luta pela vida. Uma vida plena de direitos, com igualdade, liberdade e autonomia. Questões que tem sido brutalmente negadas aos povos indígenas, pescadores, agricultores e ribeirinhos que habitam às margens do rio Xingu, no Pará. No ano que se celebra os 80 anos da conquista do voto pelas mulheres, essas populações ainda não tem o direito de decidir sobre os destinos de suas vidas, dos rios e florestas e se encontram reféns dos interesses de grandes indústrias, mineradoras e políticos através da construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte.
O movimento de mulheres luta pela vida. Uma vida plena de direitos, com igualdade, liberdade e autonomia. Questões que tem sido brutalmente negadas aos povos indígenas, pescadores, agricultores e ribeirinhos que habitam às margens do rio Xingu, no Pará. No ano que se celebra os 80 anos da conquista do voto pelas mulheres, essas populações ainda não tem o direito de decidir sobre os destinos de suas vidas, dos rios e florestas e se encontram reféns dos interesses de grandes indústrias, mineradoras e políticos através da construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte.
Por isso, neste 8 de março, nós mulheres de todo o mundo temos o dever de lutar pela vida dos povos da floresta e de nossos rios, unindo a subversão ao modelo patriarcal capitalista à indignação contra a exploração e destruição de nossos recursos naturais.
É preciso subverter! É preciso resistir! Xingu Vivo para Sempre!
É preciso subverter! É preciso resistir! Xingu Vivo para Sempre!
Nenhum comentário:
Postar um comentário