É perverso que em nome de um suposto desenvolvimento o próprio governo federal se alie a interesses econômicos para promover tamanha destruição. Lamentável! Marcos Albuquerque (RJ)
Desde que vieram para as bacias na Amazônia fazer inventários de aproveitamento energético, o estímulo sempre foi o mesmo: promover o desenvolvimento do grande capital na região, nada mais. Um pequeno histórico de Tucuruí e Belo Monte ilustra isso perfeitamente. São alianças perigosas, entre estado, capita privado nacional e internacional e empresariado local. A luta contra a hidrelétrica de Belo Monte configura uma luta contra-hegemônica, assimétrica, mas que expõe descortina essa relação vergonhosa que acata os grandes interesses em detrimento da sobrevivência da base material e simbólica dos que vivem na Amazônia.
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ResponderExcluirÉ perverso que em nome de um suposto desenvolvimento o próprio governo federal se alie a interesses econômicos para promover tamanha destruição. Lamentável!
Marcos Albuquerque (RJ)
Desde que vieram para as bacias na Amazônia fazer inventários de aproveitamento energético, o estímulo sempre foi o mesmo: promover o desenvolvimento do grande capital na região, nada mais. Um pequeno histórico de Tucuruí e Belo Monte ilustra isso perfeitamente. São alianças perigosas, entre estado, capita privado nacional e internacional e empresariado local. A luta contra a hidrelétrica de Belo Monte configura uma luta contra-hegemônica, assimétrica, mas que expõe descortina essa relação vergonhosa que acata os grandes interesses em detrimento da sobrevivência da base material e simbólica dos que vivem na Amazônia.
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